Os Aeroporto de Moçambique, empresa pública baixou de 3,5 mil milhões de meticais, em 2019, para 1,5 mil milhões de meticais (22 milhões de meticais) em 2021, informou o presidente da companhia, Américo Muchanga.

“A nossa empresa, em 2019, teve receitas na ordem de 3,5 mil milhões de meticais. Estas receitas, em 2020, caíram para 1,5 mil milhões de meticais e, mesmo com a ligeira recuperação verificada em 2021, as receitas mantiveram-se em 1,5 mil milhões de meticais”, explicou o responsável.

Entre os aeroportos que menos trouxeram receitas para empresa, Américo Muchanga destaca as infraestruturas de Lichinga e Tete, no centro de Moçambique, bem como Inhambane, no sul do país.

Para o presidente da empresa, apesar dos números negativos, acredita que o fim das restrições impostas pela covid-19 pode abrir um novo capítulo, com a revitalização de sectores como o turismo.

“Cada vez que o país se abre às viagens, ações de turismo e realização de altos negócios há sempre uma mensagem positiva para aviação civil”, disse Muchanga.