O Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM) recebeu em 2021 comunicações de mais de 2.300 operações suspeitas de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, menos 34% do que em 2020, anunciou esta terça-feira, o Governo.
O porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, disse, em conferência de imprensa, que as operações suspeitas detectadas pelas instituições financeiras moçambicanas em 2021 envolveram valores superiores a 35 mil milhões de meticais contra 42 mil milhões de meticais em 2020.
As instituições financeiras comunicaram ao GIFiM, entidade estatal, a ocorrência dessas operações por suspeitas de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, acrescentou Suaze.
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