O Executivo diz estar a implementar estratégias multifacetadas para contornar os impactos do corte do apoio financeiro ao país por parte dos Estados Unidos da América (EUA), canalizado através da Agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
Falando a jornalistas, o porta-voz do Governo e Ministro da Administração Estatal e Função Pública, adiantou que um dos mecanismos em curso é o diálogo junto da representação americana em Moçambique.
“Mas também, [o Governo] está a mobilizar fontes alternativas de financiamento internas e externas” e a fazer manobras orçamentais internas “para minimizar o impacto da medida” avançou Inocêncio Impissa, hoje, em Maputo.
Outro passo que o executivo está a dar é a revisão, redefinição das prioridades e optimização dos recursos existentes para amenizar o impacto nos serviços essenciais.
“Temos recursos internos, e por serem escassos ou limitados, precisamos de definir prioridade do que não deve fazer falta durante o período em que a medida se mantiver” disse.
A exploração de mecanismos de financiamento emergentes é igualmente uma saída vislumbrada pelo Executivo para resistir ao corte americano, enquanto se procuram soluções mais duradouras.
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