O Porta-voz do Conselho de Ministros disse, hoje, em Maputo, não haver condições para se decretar Estado de Emergência na província de Cabo Delgado, que assiste a um recrudescimento de ataques terroristas.
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“Não é entendido, ainda, que se tenham criado condições para a decretação de Estado de Emergência ou Estado de Sítio em Cabo Delgado. Não é esse ainda o caso”, disse Filmão Suaze, escusando-se de aprofundar o tema “por não ter sido objecto de decisão na sessão do Conselho de Ministros”, realizada hoje, e de referir se tal poderia influenciar o calendário eleitoral deste ano.
Recorde-se, entretanto, que o primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, considerou a possibilidade de o Governo decretar Estado de Alerta na província e que o assunto seria objecto de análise na sessão de hoje. [Ver primeiro hiperlink].
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O porta-voz declinou, igualmente, pronunciar-se com mais detalhes sobre estratégias de prevenção em curso por parte do Governo, e outros parceiros, para garantir a segurança em Cabo Delgado, numa situação de possível retirada da Missão Militar da SADC (SAMIM). Na óptica de Suaze, ainda não há elementos cuja natureza permita a partilha de dados.
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“Mas como deve imaginar, o Governo está atento e a fazer de tudo para que, independentemente da saída da força da SAMIM, continuemos a ter as condições de lutar contra o terrorismo e de garantir segurança para as populações a um tal nível que não se notabilize o facto de que uma certa força saiu ou outra permaneceu”, assegurou.
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