A renda de imoveis para o funcionamento de instituições públicas, residência de directores e outros titulares de órgãos de soberania, na província de Inhambane, ronda nos 14 milhões de meticais, revelou o Director provincial da Economia e Finanças, Castro Namuaca.
Citado pelo Notícias, disse que o novo modelo de funcionamento do Estado, que visa a descentralização, obrigou a que diferentes instituições procurassem outros imóveis para descongestionar aqueles onde funcionavam diferentes órgãos. Isto terá pressionado o orçamento para o arrendamento.
Namuaca falava durante uma reunião extraordinária do Conselho dos Serviços de Representação do Estado decorrida de uma visita da Comissão da Administração Pública e Poder Local, da Assembleia da República.
O relator da Comissão da Administração Pública e Poder Local, António Muchanga, reconheceu que a exiguidade de fundos compromete a realização de actividades planificadas para este ano. Exemplificou a falha do plano de prevenção do primeiro trimestre verificada no Gabinete provincial de Combate à Corrupção, pela incapacidade de se fazer a todos os distritos da província.
Ele referiu que o mesmo se verificou no Conselho Executivo provincial. E, por sus vez, o Conselho dos Serviços de Representação do Estado revelou que está sem investimento há mais de três anos.
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