O ministro da Saúde afirma estar aberto para o diálogo com a Associação de Profissionais de Saúde Unidos Solidário de Moçambique (APSUSM) para encontrar soluções das preocupações, que forçaram uma greve nacional, cujo primeiro dia, ontem, foi marcado por ausência de alguns funcionários nas unidades sanitárias.
Recorde-se que os profissionais da saúde anunciaram, há dias, a paralisação das suas actividades durante 25 dias, a partir de 1 de Junho, como forma de pressionar o governo a melhorar o salário, condições de trabalho e alimentação de doentes em internamento. Tal acontece após várias tentativas fracassadas de negociações.
De acordo com a VOA, o Ministério da Saúde (MISAU) recusava-se a dialogar com a agremiação, sob argumento de não ser reconhecida.
Entretanto, Armindo Tiago disse que o governo está disponível para o diálogo com a classe, pois é o melhor caminho.
“Estamos em condições para conversar e resolver os problemas que os nossos colegas têm, aqueles que tiverem soluções; há questões na vida que não tem soluções, mas essas soluções devemos fazer em conjunto com todos profissionais da saúde”, afirmou Tiago.
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