Membros técnicos da Comissão Distrital de Eleições (CDE) e do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE), oriundos de partidos políticos, em Manica, exigem o pagamento de subsídios e ajudas de custo de três meses em atraso e o 13º salário.
Pela falta do cumprimento do acordo de remunerações por parte dos contratantes, os contestatários dizem estar a passar por dificuldades para assegurar a sustentabilidade de suas famílias.
Os valores em faltas são referentes aos meses de Outubro, Novembro e Dezembro de 2024, e o grupo diz que as respostas obtidas sobre as suas reivindicações têm sido vagas.
“Queremos os nossos subsídios, pois trabalhamos bem. Temos famílias por cuidar” disse o porta-voz do grupo, Alfa José citado pelo Notícias.
O STAE reconhece a legitimidade das reclamações, diz tratar-se de um problema geral no país que carece do desembolso pelo sector das finanças.
“Não temos uma data prevista para o pagamento dos subsídios” disse, o Director provincial do STAE, Luciano José.
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