A circulação de transporte de cargas e mercadorias está paralisada na fronteira de Ressano Garcia, no distrito de Moamba, província de Maputo. As viaturas não saem de Moçambique para África do Sul e vice-versa.
Já na madrugada de hoje, os motoristas de dois camiões foram obrigados a cruzar a estrada. Os manifestantes se apoderaram das chaves dos condutores e abandonara ps carros.
Contudo, as autoridades removeram os camiões da EN4.
Esta tarde a Rádio Moçambique disse que a normalidade havia sido reestabelecida, mas a STV, reportou o regresso de camionistas que saiam de Moçambique para África do Sul, tudo porque a situação é caótica na fronteira.
Uma fila de camiões em direcção a África do Sul perfazem cerca de 10 quilómetros de estrada na zona conhecida como Km 17.
Na zona fronteiriça verifica-se a presença de contingente policial e militar, com viaturas de guerra.
Na semana passada, a fronteira ficou vários dias encerrada. Populares pilharam bens apreendidos pelas Alfândegas de Moçambique. Residências institucionais, escritórios e viaturas foram incendiadas. A Autoridade Tributária avaliou as perdas em 400 milhões de meticais.
Hoje é o primeiro de três dias de paralisações convocadas por Venâncio Mondlane.
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