A Polícia da República de Moçambique (PRM) abriu um processo-crime contra Venâncio Mondlane e o PODEMOS, acusados de incitar à violência que culminou com o saque e incêndio ao posto policial de Chalaua, em Nampula.
Segundo uma publicação do jornal “O País”, o porta-voz do Comando-Geral da PRM, Orlando Mudumane, que afirmou nesta segunda-feira (28), que as acções de Venâncio Mondlane e o partido que suporta a sua candidatura presidencial mudaram, de certa maneira, “a tranquilidade no país”.
“Aliado a isto, o Comando-Geral da PRM exige que o candidato presidencial e o seu partido devolvam a arma do tipo AK-47, supostamente arrancada das mãos de agentes no distrito de Chalauala na tarde de domingo”, lê-se na mesma publicação.
Durante a incursão, um agente perdeu a vida e 21 agentes ficaram feridos.
O Comando-Geral da PRM diz estar preocupado com a onda de perseguição contra agentes da polícia por parte da comunidade.
(Foto DR)
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