No ano passado, um total de 19.972 pessoas deram entradas em unidades sanitárias devido a mordeduras de animais, nomeadamente, cães e gatos, que poderiam transmitir a raiva.
As vítimas tiveram de ser administradas vacinas antirrábicas para evitar que contraíssem a infecção.
Segundo o jornal Notícias, as vítimas sofreram os ataques por cães de raças agressivas em áreas urbanas e animais vadios. Igualmente, houve registos de ataques em áreas próximas a reservas nacionais. Nestes casos destacam-se as províncias de Gaza, Niassa e Cabo Delgado, onde até ocorrem raposas.
No ano anterior, foram registados 22.184 caso de mordedura por animais que possivelmente portavam a raiva.
Para reduzir a ocorrência de raivas em humanos, as autoridades de saúde apostaram em apelar aos proprietários de cães e gatos a vacinar os animais e vigiá-los por forma a evitar reprodução descontrolada.
Além disso, no ano passado, se planificou imunizar cerca de 400 mil animais contra 300 mil em 2023.
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