Os empresários de catering e hotelaria moçambicanos sugerem que a adopção de uma carteira profissional de trabalho para os funcionários do sector facilitaria o processo de regulamentação e organização do sector.

Um dos motivos para a criação do documento tem que ver com a manipulação directa de alimentos, o que, a prior, demanda uma formação adequada para responderem satisfatoriamente o mercado de catering, hotelaria e eventos.

De acordo com o jornal “Notícias”, a informação foi avançada pela Associação de Restauração e Catering de Moçambique (ARECMO), no âmbito da VIII edição da Feira Internacional do Turismo, Fikani.

Aurélio Uamusse, presidente da agremiação, disse que está em curso uma auscultação para a efectivação do propósito, e na sequência vai se produzir a proposta final que vai carecer de apreciação e aprovação do Governo.

O responsável apontou a empregabilidade, formação profissional, desburocratização do sector, qualidade e experiência como sendo os principais desafios para o melhoramento das actividades turísticas no país.