O programa Bio-Fundo de Emergência, criado em 2020 para garantir os cerca de mil postos de trabalho dos mais de 1 600 fiscais destacados para preservar a biodiversidade nas áreas protegidas do país, foi alargado para Dezembro deste ano.
O plano, enquadrado nos esforços para combater os efeitos da pandemia do Covid-19 no sector, visa também assegurar que o abate de espécies faunísticas ameaçadas e o corte ilegal de madeira preciosa não volte a subir a níveis ainda mais altos do que os reportados num passado recente.
A informação foi publicada recentemente na página da Internet da Fundação para Conservação da Biodiversidade (Biofund) e indica também que o fundo foi concebido inicialmente para um período de um ano. Contudo, devido ao impacto do novo coronavírus, que ameaça deixaras reservas privadas sem receitas, o seu prazo foi prorrogado.
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