Esta semana, o Presidente da Renamo, Ossufo Momade, e o académico e membro sénior da Frelimo, Lourenço do Rosário, apresentaram suas análises sobre o terrorismo em Cabo Delgado.
Apesar de o terem feito em ocasiões diferentes, parecem acordar em dois aspectos fundamentais: a necessidade de se identificar e dialogar com ‘o cabecilha’ dos terroristas e de existirem cidadãos moçambicanos bem-posicionados interessados na continuidade dos ataques no norte do país. Leia aqui e aqui…
Falando hoje, na Academia de Ciências Policiais (ACIPOL), em Maputo, o Presidente da República saudou a dedicação dos jovens que, estando no campo de batalhas em Cabo Delgado, garantem a segurança da pátria. Mas também teceu críticas àqueles que se aproveitam disso para “fazer política”.
O PR disse ainda que o Estado vai continuar a investir no combate ao terrorismo, apesar de “estar a custar caro”.
“Nós estamos a investir e continuaremos a investir, dentro das regras, para os jovens que estão no terreno. Está a custar caro, porque não temos recursos para o fazer a dimensão que desejamos”, reconheceu e frisou: “Não vamos parar. Não vamos capitular, para este país continuar”.
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