O acordo de doação foi assinado esta terça-feira em Maputo e visa garantir segurança alimentar, meios de subsistência e resiliência climática na atividade rural, sustento da maioria da população moçambicana.
A doação vai permitir apoiar os agricultores “na recuperação dos efeitos negativos das mudanças climáticas” e “reduzir os impactos económicos da covid-19”, referiu Antonella D´Aprile, representante do PAM no país.
O projecto vai ser implementado com o Governo moçambicano a partir deste ano nos distritos de Chemba, Maringue e Caia, beneficiando cerca de 36 mil pequenos agricultores até 2025.
A província de Sofala tem sido uma das mais atingidas por fenómenos meteorológicos extremos, como os ciclones Idai (2019) e Eloise (2021) e diversas inundações.
″Os agricultores serão capazes de responder aos riscos das mudanças climáticas e garantir, desta forma, a segurança alimentar″, concluiu o embaixador da Coreia em Moçambique, Sung Jun Yeo.
Agência Lusa