Os professores da Escola Portuguesa de Moçambique (EPM), em Maputo, avisaram hoje que as greves que iniciaram hoje vão se prolongar por tempo indeterminado, caso o Governo português não traduza em decreto-lei as suas reivindicações.
Segundo o representante dos cerca de 25 professores em greve da EPM – que tem cerca de 150 professores – a questão da equidade salarial e outras de que reivindicam devem ser resolvidas pelos ministérios portugueses da Educação, da Administração Pública e das Finanças.
A expectativa é a resolução se verifique antes de o actual Executivo cessar as suas funções.
De acordo com Antero Ribeiro, a greve ocorre em simultâneo e coordenação com escolas portuguesas no estrangeiro, cujo funcionamento vai ficar prejudicado, mas tal não constitui a vontade dos professores.
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