A Confederação das Associações Económica de Moçambique – CTA devera eleger o seu próximo Presidente em Maio, e de todo, não se pretende alguma que vá levar à casa problemas.
“Auguramos por uma liderança que não deve trazer problema à CTA. Os egos dos que querem emergir não podem estragar os ideais da organização” disse o empresário e membro fundador da agremiação, Fernando Couto.
Citado pelo Notícias, Couto traçou o perfil ideal do possível substituto de Agostinho Vuma no cume da CTA: capaz de zelar pelos interesses da organização, ser idóneo, ter competências empresariais, habilidades para responder às transformações do sector empresarial, e cabedal para responder aos desafios económicos nacionais e internacionais.
“O eleito deve continuar com esta caminhada que trilhamos, colocando sempre os empresários e a agremiação na dianteira, privilegiando o diálogo com os diversos intervenientes” continuou.
A expectativa de Couto é de o próximo líder constituir-se no centro da resolução dos desafios dos empresários moçambicanos, “desde os financeiros, sistema administrativo, cobrança e taxas e taxinhas, etc., visando melhorar o ambiente de negócios”.
Segundo o Notícias, Lineu Candeeiro, da Associação Nacional de Jovens Empresários, e Álvaro Massingue, da Camara de Comércio de Moçambique concorrem para o cargo.
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