Embaixador dos EUA garante apoio em áreas cruciais

Embaixador dos EUA garante apoio em áreas cruciais

O embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) em Moçambique, Peter Vrooman garantiu, ontem, em Maputo, que o seu país vai continuar a apoiar o Estado moçambicano em áreas cruciais.

Vrooman deu as garantias durante um encontro de cortesia com a Ministra das Finanças Carla Loveira.

O embaixador passou revista às diferentes fontes de apoio directo e indirecto do Governo americano a Moçambique com destaque para o Fundo Global; Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID); Programa Mundial de Alimentação (PMA); Plano de Emergência do Presidente dos EUA para a Luta contra a SIDA (PEPFAR); e toda a ajuda humanitária prestado ao país, frisando que parte destes financiamentos continuam em Stand by por decisão recente do Presidente dos EUA.

A Ministra das Finanças saudou igualmente o apoio histórico do Governo americano e fez notar que a actual situação de suspensão do financiamento cria desequilíbrios na proposta do Plano Económico Social e Orçamento do Estado (PESOE) 2025, enquanto demanda esforço fiscal adicional por parte do Governo de Moçambique.

A Ministra esteve também com a embaixadora da Espanha em Moçambique Teresa Orjales, tendo esta endereçado mensagens de felicitações à Loveira pela sua nomeação ao cargo e demonstrou abertura do seu país em continuar a apoiar Moçambique nas suas políticas de desenvolvimento.

Orjales aproveitou a oportunidade para trocar impressões relativas à 4ª Conferência Internacional sobre Financiamento ao Desenvolvimento que terá lugar em Sevilha, Espanha, de 30 de Junho a 03 de Julho de 2025.

A conferência será uma oportunidade para acelerar a implementação da Agenda 2030, vai igualmente apoiar a reforma da arquitectura financeira internacional, também vai definir a agenda de financiamento global e avançar os objetivos de desenvolvimento sustentável, disse.

Carla Loveira, saudou a abertura do Governo Espanhol em continuar a apoiar o país e o convite feito de participação de Moçambique na Conferência, sendo que o país é signatário da Agenda 2030 e tem estado a participar na reforma da arquitectura financeira internacional.

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