A Comissão Nacional de Eleições (CNE) refutou esta segunda-feira (30), quaisquer responsabilidades em torno de alguns técnicos dos órgãos eleitorais, tanto da CNE assim como do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), não terem conseguido vistos para supervisionar e apoiar na formação de brigadistas que irão trabalhar nas mesas de votação, a 09 de Outubro.
Numa publicação do media Fax, o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Paulo Cuinica, disse que a instituição na qual é dirigente tem somente a função de trabalhar na gestão dos processos eleitorais e não na emissão de vistos. Ainda assim, entende que quaisquer explicações e justificativos para a não emissão de vistos para os técnicos dos órgãos eleitorais somente podem ser obtidas junto do Serviço Nacional da Migração.
“Há aqui a destacar um facto muito importante, que tem a ver com a concessão de vistos para os nossos técnicos se deslocarem para alguns desses países onde se realiza a eleição. Alguns técnicos não conseguiram ir porque não conseguiram obter visto de entrada nesses países e tivemos que recorrer àqueles que deviam supervisionar o processo para poderem realizar a formação”, explicou Cuinica.
(Foto DR)
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