O Governo angolano ainda não se pronunciou sobre a actual situação política em Moçambique, nem sobre o duplo homicídio em Maputo do advogado Elvino Dias e do mandatário do partido Podemos.
A oposição angolana exige uma posição do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que comanda o país.
João Malavindele, coordenador da ONG Omunga, entende que o silêncio de Angola se deve à semelhança entre as formas de manutenção do poder do MPLA e da Frelimo.
A Frente Patriótica Unida (FPU), através do seu coordenador Adalberto Costa Júnior, pede que Luanda também se pronuncie sobre a situação pós-eleitoral em Moçambique. “A Frente Patriótica Unita insta as instituições angolanas a se pronunciarem sobre os atentados contra a vida, a restrição das liberdades de manifestação e a distorção da verdade eleitoral”. (Fonte: DW)
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