A Procuradoria provincial da cidade de Nampula exige à Polícia local o nome do mandante e dos agentes que cumpriram a ordem de detenção de um agente alfandegário na cidade de Nampula por alegada desobediência a um superior hierárquico.
Na verdade, de acordo O País, um despacho da Procuradoria, datado de 30 de Agosto, já dava o prazo de dois dias para a apresentação dos nomes dos agentes que detiveram o funcionário das Alfândegas, Alírio João, por ordens de quem e circunstância da detenção. Mas também, exige a informação sobre quem ordenou a captação de imagens de viaturas de luxo apreendidas pelas Alfândegas no Posto de Controlo 1. “e porque não se juntou aos autos a ordem de condução”. O documento não especifica quando iniciava a contagem do prazo estipulado para apresentação das solicitações.
Apesar disso, refere o portal, até então ainda não foi remetida a informação solicitada pelo Ministério Público.
Por outro lado, notou que o agente alfandegário tinha sido lançado para um local que nem cela era. Tratava-se de um compartimento anexo ao comando provincial da Polícia na cidade de Nampula, sem quaisquer condições para a reclusão ou detenção de um ser humano.
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