O Presidente das Associações Económicas de Moçambique – CTA, Agostinho Vuma, entende haver algum tipo de manobras para obstruir a justiça no processo nº2/PGR/22 no processo que corre na Procuradoria-Geral da República (PGR), envolvendo o empresário Silvestre Bila.
“Sim. Eu queria confirmar que é o processo do senhor Silvestre Júlio Bila que, infelizmente, não apresentou nenhuma prova. Fica a parecer que tenta-se encobrir o processo de homicídio frustrado que eu sofri a 11 de Julho de 2020”, disse, citado pela TV Sucesso.
Vuma disse que no processo em curso, a PGR aponta Silvestre Bila como o autor moral da tentativa de homicídio. Assim, distancia-se das informações veiculadas sobre o processo da PGR, que o apontam como autor moral de uma tentativa de assassinato a um empresário moçambicano.
“A vítima e o baleado na face sou eu, duas balas. Disto, atesta o processo em curso em sede de justiça. Tudo o resto, são tentativas de obstruir e desviar as atenções da justiça do real criminoso”, clarificou, vincando serem falsas as notícias e processos difamatórios encomendados, segundo Vuma, por Silvestre Bila.
Por outro lado, Vuma diz que já teve de recorrer à força policial devido a situações de invasão domiciliar por parte de Bila.
“É o mesmo cidadão que, com intenções criminais, tem efectuado constantes violações ao meu domicílio. No caso desse processo, ele invadiu dois meus domicílios, de madrugada. Eu fui chamar a polícia para lhe tirar do meu sítio. Não falei com ele, mas ele foi abrir processo”.
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