Um grupo de cidadãos, cujo número ainda se desconhece, se serve de falsas qualificações para extorquir dinheiro e recolher informações estratégicas em instituições públicas, na província de Sofala, alegando ser do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE).
Conforme avança o “Canal de Moçambique”, o valor é amealhado, supostamente, para financiar operações de inteligência.
A ousadia já incidiu sobre vários dirigentes de instituições do Estado, entre as quais, as Alfândegas. Se as vítimas se recusam a ceder, têm seus nomes expostos em cargas anónimas.
O SISE e o Serviço Nacional de Investigação Criminal estão a par do assunto, já havendo um suspeito identificado. Trata-se de um reservista com passagem pelo sector de Contra-inteligência Militar, avança o jornal (14.02).
O Canal de Moçambique diz ter contactado o suposto burlador que confirmou ser oficial das Forças Armadas, na reserva desde 1994, e recusou as acusações, alegando tratar-se de um equívoco com o seu nome.
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