As Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) carecem de, no mínimo, 22 aviões para retomar todas as rotas e pagar, confortavelmente, as dívidas.
“Na nossa proposta de planos de negócios apresentaremos as áreas que realmente precisamos de resolver. Mas, no nosso entender, o ponto e equilíbrio para começarmos a saldar as nossas dívidas confortavelmente é ter um mínimo de 22 aeronaves em pleno em todas as rotas”, disse o Gestor de Projecto e Reestruturação da LAM, Sérgio Matos.
A informação foi avançada na última conferência de imprensa convocada pela Fly Modern Ark (FAM), para apresentar os resultados dos primeiros três meses na reestruturação da LAM.
O processo está na égide da Fly Modern Ark, que encontrou uma dívida avaliada em 300 milhões de dólares. A FAM diz que a dívida reduziu em 61.1 milhões de dólares.
Naquela ocasião, escreve o Notícias, Sérgio Matos anunciou a introdução de mais cinco aeronaves, incluindo um cargueiro, para atender a demanda nacional. Mas espera-se que a mudança não seja percebida na dimensão desejada, dado que a companhia aérea Expresso suspendeu suas actividades em Moçambique. A Mex era subsidiaria da LAM e operava com três aeronaves.
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