O partido Frelimo apela aos médicos moçambicanas para não recorrem a greve anunciada na semana passada, enquanto o Governo faz as correcções detectadas na Tabela Salarial Única (TSU).
A Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou, na semana passada, o recurso a uma greve de 21 dias prorrogáveis como forma de pressionar o Governo a rever o enquadramento da classe na TSU.
O partido no poder manifestou-se este sábado, através do seu primeiro secretário na cidade de Maputo, Razaque Manhique.
“Não é greve que se deve fazer, pois o país é nosso. A TSU visa melhorar a vida das pessoas, por isso é necessário que estejamos juntos para apoiar estas transformações”, disse o secretario citado pelo portal “O País’.
Segundo a AMM, o Governo propôs um certo enquadramento aquando das conversações com a classe, mas o documento aprovado em parlamento reduziu a posição dos médicos, fazendo até com que isso venha implicar na redução dos salários actuais.
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