Sete empresas retomam o processamento de castanha de caju

Um ano depois da paragem, devido ao problema de acesso à matéria-prima, este ano, as actividades de processamento de castanha de caju das sete empresas, na província de Nampula, irão retomar.

O presidente da Associação dos Industriais do Caju (AICAJU), Yunusso Gafar, explicou que o facto se deve à intervenção de bancos comerciais.

“Esse resultado não é só das indústrias; é de uma classe trabalhadora onde o nosso governo tem a responsabilidade e interesse de dar algum conforto de uma forma positiva”, referiu o presidente.

Um dos problemas é a falta de matéria-prima e aquilo que vocês tiveram a possibilidade de acompanhar, um dos bancos para dar dinheiro para a compra de castanha, só quer castanha como garantia. “Então, está-se a gerir muitas portas que vão prosperar o sector nos próximos tempos”, disse.

De referir que em termos globais Moçambique produz cerca de 140 mil toneladas de castanha de caju, sendo que a província de Nampula é a que mais contribui, com cerca de 50% da produção total do país.

Com a reabertura destas sete fabricas, Moçambique volta a contar com 16 fábricas de processamento de castanha de caju.

Partilhar este artigo