O Presidente do Conselho de Administração da Silos e Terminal Graneleiro da Matola (STEMA) assegura que há condições sustentáveis para que aquela empresa de manuseamento de cereais continue a laborar no mercado.

Citado pela Rádio Moçambique, Arlindo Chilundo anota que, não obstante ao choque económico decorrente do incêndio que deflagrou parte das instalações da empresa, a sua direcção tem sabido fazer a gestão da situação.

É um facto que obrigou a STEMA a recorrer a banca para reposição das suas infra-estruturas danificadas pelas chamas, o que culminou com o endividamento da empresa.

O Presidente do Conselho de Administração da Silos e Terminal Graneleiro da Matola Arlindo Chilundo avançou que pesa embora a crise que a empresa enfrenta, a sua direcção tem estado a conseguir honrar com o pagamento das dívidas.

O PCA da Silos e Terminal Graneleiro da Matola falava no término de uma visita de trabalho da Comissão do Plano e Orçamento da Assembleia da República.

Na ocasião Arlindo Chilundo avançou que a empresa necessita de cerca de 14 milhões de dólares para a revitalização das suas infra-estruturas de modo a tonar a empresa mais competitiva no mercado regional.

A Silos e Terminal Graneleiro da Matola tem uma capacidade de armazenamento de cerca de quarenta e cinco mil toneladas de cereais diversos.