Primeiro-Ministro pede celeridade na implantação do Instituto Ferro-portuário de Moçambique

Primeiro-Ministro pede celeridade na implantação do Instituto Ferro-portuário de Moçambique

O Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, disse ontem, que o processo de implantação do Instituto Ferro-portuário de Moçambique (IFEPOM) acarreta vários desafios próprios de uma instituição nova.

Neste contexto, recomendou ao respectivo presidente, Carlos Fernando Bambo Nhangou, que acabara de empossar, que inicia imediatamente a concepção dos instrumentos normativos ora em falta, ao mesmo tempo que participa, activamente, na mobilização do quadro técnico e constituição dos órgãos necessários para o pleno funcionamento da instituição.

“O empossado, em coordenação com outros intervenientes, deve estabelecer mecanismos que assegurem que os corredores ferro portuários possam ser Pólo de Desenvolvimento, tendo em conta o papel das infra-estruturas ferro-portuárias a nível nacional e na logística regional”, frisou Adriano Maleiane.

No cumprimento destas e demais tarefas, prosseguiu Maleiane, o empossado deverá pautar por uma direcção orientada para resultados, privilegiando o trabalho em equipa, bem como assegurar a boa gestão da coisa pública.

O Primeiro-Ministro explicou que foi tendo em conta a dinâmica actual do processo de desenvolvimento social e económico do país e com vista a garantir maior regulação, eficácia e especialização que o Governo reestruturou o Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATTER), dando lugar a criação do Instituto de Transportes Rodoviários (INATRO) e do Instituto Ferro-portuário de Moçambique (IFEPOM).

“A criação do Instituto Ferro-portuário de Moçambique visa dotar o país de uma instituição reguladora que define as regras do exercício das actividades ferro-portuárias bem como fiscaliza a observância dos padrões técnicos e de segurança ferroviária e portuária”, recordou Adriano Maleiane.

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