A Montepuez Rubi Mining (MRM), que opera a maior mina de rubis de Moçambique, anunciou que prevê retomar até hoje (final do ano) a produção, interrompida desde 24 de Dezembro devido aos conflitos pós-eleitorais.
Na altura mais de 200 pessoas tentaram invadir a vila da MRM, destruindo e incendiando várias estruturas, e em consequência disso, duas pessoas foram alvejadas mortalmente pela Policia.
“A MRM pretende regressar às operações normais antes do final do ano”, garante a empresa, no comunicado citado pelo “Notícias”, recordando que também a aldeia vizinha de Wikupuri, construída pela mineradora, foi atacada esta semana por alegados manifestantes, com saques e destruição.
Há mais de dois meses que Moçambique vive uma tensão social, na sequência do anúncio dos resultados das eleições gerais, que deram vitória à Frelimo e ao seu candidato Daniel Chapo.
A exploração de rubis na mina da MRM rendeu desde 2012 mais de mil milhões de euros, de acordo com dados divulgados no final de Abril pela Gemfields, que detém 75% da empresa.
A Montepuez Rubi Mining (MRM), que opera a maior mina de rubis de Moçambique, anunciou que prevê retomar até hoje (final do ano) a produção, interrompida desde 24 de Dezembro devido aos conflitos pós-eleitorais.
Na altura mais de 200 pessoas tentaram invadir a vila da MRM, destruindo e incendiando várias estruturas, e em consequência disso, duas pessoas foram alvejadas mortalmente pela Policia.
“A MRM pretende regressar às operações normais antes do final do ano”, garante a empresa, no comunicado citado pelo “Notícias”, recordando que também a aldeia vizinha de Wikupuri, construída pela mineradora, foi atacada esta semana por alegados manifestantes, com saques e destruição.
Há mais de dois meses que Moçambique vive uma tensão social, na sequência do anúncio dos resultados das eleições gerais, que deram vitória à Frelimo e ao seu candidato Daniel Chapo.
A exploração de rubis na mina da MRM rendeu desde 2012 mais de mil milhões de euros, de acordo com dados divulgados no final de Abril pela Gemfields, que detém 75% da empresa.
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