Setenta e sete viaturas do sector da saúde foram destruídas ou vandalizadas durante as manifestações pós-eleitorais, em todo o país, disseram as autoridades da saúde.
Deste número, cinquenta e cinco viaturas novas, estavam na Central de Medicamentos e Artigos Médicos, em Maputo, que teve dois armazéns destruídos, segundo escreve a Rádio Moçambique.
O ministro da Saúde, Armindo Tiago, disse ainda que nos dois armazéns destruídos em Maputo foram queimada roupa hospitalar para setenta mil funcionários de saúde avaliada em dez milhões de dólares.
“Compramos roupa hospitalar para 70 mil funcionários do Serviço Nacional de Saúde, inclui sapatos, mas tínhamos naquele armazém material de penso, tínhamos algálias, tínhamos sacos colectores, tudo o que usamos, seringas, agulhas, o chamado material todo necessário para fazer gesso, chamado ligaduras engessada, o material em bruto, também estava lá” , afirmou.
O governante que falava esta sexta-feira, em Maputo, após visitar os Hospitais Gerais de Mavalane e José Macamo disse na ocasião que a destruição de infra-estruturas, medicamentos, viaturas novas, terá impacto negativo nos próximos dois anos.
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