A ministra da cultura, Eldevina Materula, defende que o legado de Chude Mondlane deve ser estudado pelas futuras gerações, pois sua vida e obra fazem parte da história da libertação do país.
O compromisso foi manifestado durante o “último adeus” da primeira filha do primeiro presidente da Frelimo, Eduardo Mondlane.
Chude Mondlane perdeu a vida aos 66 anos, na semana passada, na vizinha África do Sul vitima de doença, segundo revelou seu irmão mais velho, Eduardo Mondlane Júnior.
Durante as cerimónias fúnebres, ocorridas na manhã de ontem, a ministra da Cultura, Eldevina Materula, disse que a missão do Governo passa por transferir o legado da artista para o país e para o mundo.
“Neste momento de despedida eterna, o governo de Moçambique, curva-se perante si Chudy Mondlane para enaltecer os seus feitos, reconhecer em nome do povo moçambicano que a sua vida e obra constituem parte do processo histórico da libertação e desenvolvimento do país sempre na perspectiva de construção de uma nação próspera, pacífica, de justiça social,” disse a ministra.
De acordo com Materula, Chude Mondlane influenciou políticas públicas e a sociedade na melhoria da condição de vida da criança, rapariga e da mulher no nosso país. Influenciou igualmente as novas gerações de artistas por meio da cultura e a disseminarem mensagens orientadas para o desenvolvimento.
(Foto:DR)
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