Fome atinge 45 milhões de pessoas no mundo, refere PMA

Segundo o director do PMA, David Beaasley, o aumentou da fome no mundo está explicado por vários motivos, dentre as quais, conflito, mudanças climáticas, elevados preços dos combustíveis, dos fertilizantes e das sementes.

Segundo Beaasley, no Afeganistão por exemplo, 23 milhões de pessoas estão recebendo assistência alimentar do PMA. Situação similar ocorre também Somália, Angola, Haiti, Iêmen e Síria.

A insegurança alimentar tem feito muitas pessoas a comer menos, pular completamente algumas refeições, ou optar por alimentar as crianças ao invés dos adultos. O PMA cita ainda casos extremos, onde as famílias acabam tendo que comer gafanhotos, folhas selvagens ou até cactos para sobreviver, como é o caso em Madagáscar. Neste país calcula-se que cerca de 30 mil pessoas sofrem com fome devido aos efeitos das mudanças climáticas.

Em outras áreas, as famílias acabam retirando as crianças da escola, vendem o gado que têm ou se veem forçadas a casar as crianças. O preço dos alimentos atingiu a maior alta de 10 anos neste mês e o aumento dos combustíveis prejudica ainda mais a situação.

Seguindo os números, Se há um ano despachar um container custava mil dólares, agora o valor chega a 4 mil dólares. O PMA calcula que para reverter a situação de fome no mundo, são necessários agora 7 bilhões de dólares. David Beasley declarou que “o custo da assistência humanitária está subindo de forma exponencial” e por isso, “mais dinheiro é necessário para a agência poder ajudar famílias ao redor do mundo que já esgotaram sua capacidade de lidar com a fome extrema”. 

Fonte ONU News

Cerca de 45 milhões de pessoas em 43 países do mundo, passam fome, alerta o Programa Mundial de Alimentos (PMA).  Segundo PMA, antes da pandemia da Covid 19, 27 milhões de pessoas estava a passar fome.

Segundo o director do PMA, David Beaasley, o aumentou da fome no mundo está explicado por vários motivos, dentre as quais, conflito, mudanças climáticas, elevados preços dos combustíveis, dos fertilizantes e das sementes.

Segundo Beaasley, no Afeganistão por exemplo, 23 milhões de pessoas estão recebendo assistência alimentar do PMA. Situação similar ocorre também Somália, Angola, Haiti, Iêmen e Síria.

A insegurança alimentar tem feito muitas pessoas a comer menos, pular completamente algumas refeições, ou optar por alimentar as crianças ao invés dos adultos. O PMA cita ainda casos extremos, onde as famílias acabam tendo que comer gafanhotos, folhas selvagens ou até cactos para sobreviver, como é o caso em Madagáscar. Neste país calcula-se que cerca de 30 mil pessoas sofrem com fome devido aos efeitos das mudanças climáticas.

Em outras áreas, as famílias acabam retirando as crianças da escola, vendem o gado que têm ou se veem forçadas a casar as crianças. O preço dos alimentos atingiu a maior alta de 10 anos neste mês e o aumento dos combustíveis prejudica ainda mais a situação.

Seguindo os números, Se há um ano despachar um container custava mil dólares, agora o valor chega a 4 mil dólares. O PMA calcula que para reverter a situação de fome no mundo, são necessários agora 7 bilhões de dólares. David Beasley declarou que “o custo da assistência humanitária está subindo de forma exponencial” e por isso, “mais dinheiro é necessário para a agência poder ajudar famílias ao redor do mundo que já esgotaram sua capacidade de lidar com a fome extrema”. 

Fonte ONU News

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