Os dirigentes da Policia da República de Moçambique, PRM, foram desafiados pelo ministro do Interior a acabar com a desordem pública, caracterizada por vandalização e saque de propriedades públicas e privadas, colocação de barricadas nas ruas e estradas.
Paulo Chachine, disse que não se pode normalizar o anormal, frisou que aquilo que é anormal deve ser tratado como tal e deve ser combatido.
“Meus amigos, a palavra de ordem é acabar com a desordem pública. A desordem pública deve desaparecer do nosso dicionário. É preciso olharmos para a criminalidade comum, que é normal, que possa acontecer, mas a desordem pública é preciso acabarmos com ela”, disse o ministro citado pela AIM.
O governante falava durante a tomada de posse dos Oficiais Comissários da Polícia e quadros do SERNIC, ontem (12), em Maputo.
Segundo este, para a prevenção e combate à criminalidade, a protecção de pessoas e bens, de instituições públicas e privadas, “exige-se que cada titular assuma a responsabilidade de revigorar o funcionamento e desempenho do seu sector, combinando de forma inteligente e racional, os recursos humanos, financeiros e materiais colocados a vossa disposição, de modo a produzirem os resultados almejados”.
A fonte diz ser fundamental que os empossados promovam nos seus sectores a elevação dos níveis de prontidão, disciplina, garbo e aprumo no seio da força, à luz da lei e dos regulamentos internos que regem a PRM para o sucesso no combate à criminalidade.
Na cerimónia, foram, empossados os comandantes provinciais da Policia da Republica de Moçambique (PRM), Arnaldo Chefo, para a cidade de Maputo, Victor Novela para a província de Maputo, Beatriz Tichala, para a província de Inhambane, Ernesto Madungue como comandante provincial para a província de Sola.
Tomou posse, também, Paulik Ucacha, na qualidade de comandante provincial da PRM na Zambézia e Jordão Massingue como Director Nacional de Investigação Operativa no Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC).
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