O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma, revelou esta semana que cerca de 100 beneficiários do processo de Desmobilização, Desarmamento e Reintegração (DDR) serão integrados nas empresas de segurança privada.
A iniciativa surge no âmbito dos mecanismos de participação do sector privado na reintegração económica e social dos desmobilizados no contexto da implementação do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional de Maputo, assinado em 2019 pelo Presidente da República de Moçambique e o Líder da Renamo.
“O acordo resulta dum trabalho que a CTA tem vindo a levar a cabo no âmbito da colaboração com a ONU com vista a apoiar na implementação deste processo”, lê-se no documento divulgado pela CTA.
Para o efeito, o Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas para Moçambique, Mirko Manzoni, reuniu-se recentemente com o Presidente da CTA, Agostinho Vuma, um encontro que serviu, igualmente, para fazer a radiografia dos mecanismos de diálogo entre o Sector Privado Moçambicano e os diversos segmentos da sociedade.