Candidatos presidenciais destacam segurança, saúde e educação no arranque da campanha eleitoral

Candidatos presidenciais destacam segurança, saúde e educação no arranque da campanha eleitoral

Criar condições para a melhorar a segurança, o atendimento hospitalar ou ainda rentabilizar os fundos dos recursos naturais para desenvolver áreas chave como a educação são algumas das promessas feitas no arranque da campanha para as eleições gerais de 09 de Outubro próximo.

Concorrem à sucessão de Filipe Nyusi na presidência de Moçambique, Daniel Chapo pela Frelimo, Lutero Simango pelo MDM, Venâncio Mondlane suportado pela Podemos e ainda Ossufo Momade, da Renamo.

Segundo uma publicação da RFI, Foram promessas e mais promessas ouvidas no arranque da campanha eleitoral deste sábado, 24 de Agosto, rumo às eleições gerais de 7 de Outubro.

O candidato presidencial da Frelimo, Daniel Chapo, deu o pontapé de saída na cidade da Beira e deixou claro que a paz é a sua prioridade.

“Sem paz e sem segurança não há desenvolvimento. Como eu disse, aqui, temos os nossos irmãos que estão a sofrer de ataques terroristas em Cabo Delgado”, defendeu Chapo.

Foi também na cidade da Beira, onde o candidato presidencial do MDM, Lutero Simango, fez um discurso virado para a saúde e melhoria do atendimento nos hospitais públicos. “Este Governo só contrata 25 médicos por ano. Nós vamos contratar 100 médicos por ano. Vamos criar condições para que tenhamos uma indústria de produção do soro fisiológico”, prometeu.

Já Venâncio Mondlane, candidato presidencial suportado pelo PODEMOS, abriu a sua campanha na Matola, província de Maputo, com a promessa de resgatar a moçambicanidade do povo. “É bom aqueles que durante 50 anos olharam para o país como se fosse a loja da sua família, saber que este ano 2024 acabou”.

Por sua vez, o presidente da Renamo, Ossufo Momade, esteve ausente, mas foi representado na abertura da campanha na Zambézia, centro de Moçambique, pela secretária-geral, Clementina Bomba, fez promessas caso vençam as eleições. “Rentabilizar os recursos para que possamos suportar as áreas chave. Estou a falar da educação, estou a falar da saúde e estou a falar da defesa e segurança”.

 

(Foto DR)

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