O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, afirmou que os Estados Unidos da América (EUA) devem ajudar a erradicar o terrorismo na província de Cabo Delgado, em Moçambique, e pedido apoio ao seu homologo norte-americano, Joe Biden.
O encontro entre os líderes aconteceu, , na sexta-feira (16,) na Casa Branca, e o Ramaphosa já tinha revelado que, entre outros assuntos, pretendida dedicar especial atenção a questão da insegurança na região austral do continente, em partícula em Cabo Delgado.
“Também discutimos matérias sobre segurança global, estabilidade e segurança. Especificamente discutimos sobre os ataques insurgentes que ocorrem em Moçambique. E convidamos os Estados Unidos a liderar a resolução deste conflito”, disse o PR sul-africano aps o encontro.
Ele mostrou-se preocupado com a situação de Moçambique porque também cogita a possibilidade de a África do Sul ser o próximo palco da insurgência.
“Por isso precisamos de recursos. A África do Sul é agora o maior contribuinte em termos de tropas a par do Ruanda… numa base bilateral”, afirmou o Presidente, frisando a necessidade de “termos os Estados Unidos nesta matéria”.
Por outro lado, Ramaphosa pediu aos EUA o relaxamento das sanções contra o Zimbabué e a liberdade de o continente africano escolher os seus parceiros.
De Washington, o Presidente sul-africano seguiu para Londres, na Inglaterra, onde participa, hoje, do funeral da Rainha Isabel II.
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