Verificadas as irregularidades durante todo o processo eleitoral, que por sinal gerou uma onda de contestação jamais vista na história do país, a União Europeia (UE) quer dar assistência técnica à reforma eleitoral no país.
Para que tal aconteça, a MOE UE entende que primeiro seja necessário definir medidas que visa reforçar as instituições democráticas em Moçambique.
“Continuarei nos próximos dias a reunir-me de forma empenhada com diferentes forças políticas e com os candidatos presidenciais, incluindo Venâncio Mondlane, além das autoridades e representantes da sociedade civil”, disse, citada pelo “Noticias”, a chefe da MOE UE, Laura Ballarín, após ser recebida pelo Presidente da República, Daniel Chapo.
Ballarín falava após um encontro que manteve com o Chefe de Estado que serviu para entregar o relatório final das eleições gerais de 9 de Outubro.
O documento inclui também 18 recomendações destinadas a reforçar e melhorar os futuros processos eleitorais, em conformidade com os compromissos internacionais de Moçambique.
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