O Conselho Municipal de Maputo (CMM) esclareceu, esta quarta-feira, 29 de Janeiro, a polémica em torno da adjudicação para a construção de três sanitários públicos em pontos estratégicos da cidade. Segundo a edilidade, o custo total das infra-estruturas foi de 17,7 milhões de meticais, um valor 21% inferior às estimativas iniciais e 6% abaixo da média das propostas recebidas.
A licitação contou com a participação de 17 concorrentes, tendo a selecção privilegiado a qualidade da obra, a capacidade técnica e a sustentabilidade das soluções apresentadas.
Se uma publicação do jornal Dossiers & Factos, o projecto, financiado pelo Banco Mundial no âmbito do Plano de Transformação Urbana de Maputo, tem como objectivo melhorar as condições de higiene e saneamento em locais de grande circulação. As infra-estruturas serão erguidas no Terminal da Junta, na Paragem do Jardim e na Paragem da Missão Roque, sendo que cada unidade terá um custo aproximado de 5 milhões de meticais.
Os sanitários foram concebidos para garantir durabilidade, acessibilidade e segurança, incluindo loiças sanitárias de aço níquel-cromo, iluminação solar e materiais resistentes ao vandalismo e às mudanças climáticas.
O Conselho Municipal assegurou que o processo de adjudicação foi conduzido com transparência e rigor, em conformidade com as normas nacionais e as directrizes do financiador. A edilidade destacou ainda que os sanitários serão adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, cumprindo os padrões de acessibilidade exigidos pela legislação vigente.
(Foto DR)
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