Os preços subiram 0,72% em Novembro, levando a inflação homóloga a atingir 2,84%, impulsionada pelo aumento nos custos de alimentos e bebidas não liquidadas, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE)
“As divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas e de restaurantes, hotéis, cafés e similares foram as que tiveram maior aumento de preços, ao variarem com cerca de 7,36% e 4,10%, respectivamente”, escreve o INE.
Segundo o INE, a cidade de Quelimane registou o maior aumento de preços com cerca de 4,34%, seguida da cidade de Xai-Xai, com 3,64%, e pela cidade de Chimoio, com 3,53%.
Apesar de a trajectória de queda da inflação ter sofrido ligeira alteração, nos últimos três meses, a subida continua distante de dois dígitos.
Esta é a terceira subida consecutiva no IPC, após quatro meses de deflação registados entre Maio e Agosto. Durante esse período, as variações mensais foram negativas: -0,38% em Maio, -0,21% em Junho, -0,05% em julho e -0,11% em Agosto.
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