O mercado do champanhe pretende vender 305 milhões de garrafas, até ao final de 2021, de acordo com a Organização Internacional de Viticultores de Champanhe.
A última vez que a região registou resultados semelhantes foi em 2017, com a venda 307 milhões de garrafas.
“Acho que os consumidores estão prontos para celebrar até mesmo as pequenas coisas da vida”, disse Natalie Pavlatos, porta-voz do Champagne Bureau, nos EUA citado pela Executive Digest.
“Portanto, podemos estar a assistir não apenas ao regresso à normalidade, mas também um desempenho ainda melhor que o de 2019”, disse Pavlatos.
Em 2019, as casas de champanhe enviaram 297,6 milhões de garrafas globalmente, com a parte do leão destinada aos Estados Unidos e avaliada em mais de 753 milhões de dólares.
Em 2020, a região sofreu uma queda de 18% em relação ao ano anterior, arrecadando 4,8 mil milhões de dólares e exportando 244 milhões de garrafas, de acordo com dados compilados pelo Comité Champagne, uma associação comercial que representa os produtores e casas de Champanhe.
O volume de negócios para o sector, que continua a ser a segunda maior indústria de exportação francesa, depois da aeronáutica, totalizou uma perda de aproximadamente 980 milhões de dólares.