A Electricidade de Moçambique (EDM) pretende tornar mais eficiente e transparente o processo de aquisição de bens e serviços, através de um projeto em curso na empresa pública, anunciou esta quarta-feira em comunicado.
“Espera-se que, até 2024, a empresa aperfeiçoe” o uso de ferramentas de gestão, aquisições, armazenamento, inventário e logística, bem como “o desenvolvimento de certificação de carreiras”, lê-se no documento.
As mudanças deverão também refletir-se no processo de seleção de fornecedores, observando “transparência, integridade e boas práticas internacionais”.
As medidas fazem parte da terceira e última fase de uma reforma completa do processo de aquisições (‘procurement’) financiada pela Suécia e Noruega.
A EDM está a implementar, desde 2020, um novo regulamento de “Aquisições, Contratação de Empreitadas de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços”.
A aposta no fornecimento de energia faz parte do programa de Governo.
Apenas um terço dos cerca de 30 milhões de moçambicanos tem acesso a electricidade, sendo que o executivo moçambicano quer chegar a 64% até 2024.
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