O porta-voz de Conselho de Ministro disse, esta terça-feira, em Maputo que não existe nenhuma orientação para perseguir ou intimidar os profissionais de saúde que estão a aderir a greve dos médicos.
Filimão Suazi, que falava no fim de mais uma secção de Conselho de Ministro disse não haver evidências de casos de perseguição de médicos no contexto da greve dos profissionais de saúde.
“Portanto penso que a referência a existência de exercícios de perseguição, certamente deverão ser provadas, de modo que o governo devendo, poderá tomar as medidas necessárias em relação a estas pessoas que se substituem e andam a perseguir médicos”, disse o porta-voz, tendo de seguida acrescentado que “estamos num estado de direito e penso que é notório e provado por todos nós, a forma como o governo, de forma responsável tem estado a agir dentro dos ditames do estado de direito”.
Filimão Suazi, que reagia a pronunciamentos feitos pela classe médica, dando conta de estarem a ser perseguidos por aderir à greve, disse que existindo informações factuais, devem ser canalizadas ao sector da saúde para ter um tratamento devido.
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