PR recebe felicitações pelo 48.º aniversário da independência

Chefes do Estado e do Governo de diversos países enviaram mensagens de felicitações pelo 48.º aniversário da independência nacional, destacando reforço das relações de cooperação como prioridade, indica um comunicado da Presidência de Moçambique.

“Estou certo de que garantiremos, com esforços conjuntos, uma consolidação maior da cooperação Russo-Moçambicana construtiva em várias áreas”, declarou Vladimir Putin, Presidente russo, citado na nota enviada à comunicação social.

Por seu torno, a chefe de Estado da Índia, Draupadi Murnu, destacou as “relações calorosas e cordiais” com Moçambique, referindo que os dois países desenvolveram uma “rica tradição de cooperação” bilateral e multilateral, que pretende que seja reforçada nos próximos anos.

“A Índia atribui grande importância ao aprofundamento e consolidação das relações com Moçambique”, frisou Murmu.

George Vella, chefe de Estado de Malta, quer incrementar a cooperação e solidariedade com Moçambique, visando contribuir para  o desenvolvimento e prosperidade do continente africano.

Já a A República de Malta mostra-se ávida em reforçar as relações com a Republica de Moçambique.

A Suíça destacou a “elevada qualidade” das relações com Moçambique, manifestando o desejo de continuar a “excelente cooperação” com o país durante os seus mandatos como membros não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, recebeu também felicitações dos seus homólogos dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed Bin Zayed Al Nahyan, da Palestina, Mahmoud Abbas, e da República Helénica, Katerina Sakellaropoulou, que desejaram igualmente prosperidade ao povo e Governo moçambicano.

“Ao vosso país [desejo] êxitos de muito progresso e prosperidade e que as nossas relações bilaterais, nas quais nos orgulhamos, testemunhem mais progresso e desenvolvimento”, declarou o estadista palestiniano.

Moçambique celebrou, no dia 25 de Junho, 48 anos de proclamação da independência nacional em 1975 pelo então Presidente Samora Machel, após dez anos de luta contra o colonialismo português.

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