A ministra do Interior, Arsénia Massingue, exige do novo director nacional adjunto de Identificação Civil a redução do tempo de emissão e entrega dos bilhetes de identidade (BI’s).
Arsénia Massingue falava na cerimónia de tomada de posse de quadros do ministério do interior, incluindo, Mário Chirindza, para a área em questão.
Segundo a ministra, o sector de Identificação Civil tem registado melhorias ao longo do tempo, mas as enchentes que ainda se registam lhe deixam descontente razão pela qual exige do novo quadro um trabalho acirrado nesse sentido.
“Temos vindo a notar melhorias no atendimento e, sobretudo, na redução de enchentes nos postos de atendimento. Mas ainda não estamos satisfeitos. A nossa aposta deve ser, por um lado, flexibilizar o processo de atendimento e, por outro, reduzir o tempo de emissão e de entrega do BI ao requerente”, disse a ministra, citada pela AIM.
A governante exigiu também do profissional recém-empossado redução no período da emissão e entrega do documento de identificação, bem como o combate a aquisição ilegal do mesmo.
“O bilhete de identidade não deve ser um documento cuja aquisição leva mais de 15 dias. Desafio-vos a reduzir o tempo de emissão e entrega deste documento sumamente importante”, referiu.
A ministra vincou que “queremos que a Direcção Nacional de Identificação Civil agudize a vigilância interna e aprimore o processo de triagem dos pedidos”.
Massingue exigiu, ainda, “estrito cumprimento da legalidade e dos procedimentos, austeridade e contenção de despesas, bem como a redução dos ajustes directos, devendo estes limitarem-se aos casos estritamente necessários”.
A maior celeridade em estrita obediência da lei e dinamismo nos processos conducentes à provisão de bens e serviços são, para a ministra, de carácter urgente não se compadecendo com a lentidão.
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