Nampula é a província com maior número de ilicitudes eleitorais (10) até ao momento, seguindo-se Sofala, (três), e Niassa, (dois), avança fonte oficial da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Ao nível global o porta-voz do comando da PRM, Orlando Mudumane, referiu citado pelo Noticias que já foram registados 18 crimes durante este processo de recenseamento eleitoral.
Indo aos crimes cometidos o porta-voz da PRM referiu que a corporação registou “algumas ações de perturbação da ordem pública”, como “movimentação de pessoas fora dos respetivos círculos eleitorais com o propósito de se recensearem e agressões mútuas entre os representantes dos partidos políticos”.
A PRM avançou ainda houve episódios de uso de documentos falsos para o recenseamento eleitoral e tentativa de paralisação do processo.
Alias, há dias a plataforma de observação eleitoral Sala da Paz através de um comunicado, reportou incidentes que podem comprometer o recenseamento para o escrutínio.
Para a PRM, não obstante, ilícitos registados, o registo de votantes para as eleições autárquicas decorre “num ambiente de tranquilidade”
O registo de votantes prevê a inscrição de quase 10 milhões de eleitores e termina em 03 de Junho próximo.
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