A polícia queniana já recuperou 73 corpos, na sua maioria de valas comuns numa floresta no leste do Quénia, que se pensa serem de seguidores de uma seita cristã. Os seguidores teriam sido induzidos a um jejum de fome até a morte, na crença de elevação ao céu.
As actualizações sobre o número de corpos encontrados prosseguem vertiginosamente, à medida que mais corpos são descobertos. Na verdade, o número de corpos encontrados pode mesmo ascender as 73, disse o chefe da polícia do sub-condado de Malindi, John Kemboi.
De acordo com a Cruz Vermelha no Quénia, 112 pessoas foram dadas como desaparecidas.
Os seguidores da auto-proclamada Igreja Internacional da Boa Nova viviam em vários acampamentos isolados numa área de 324 hectares da floresta de Shakahola, a 700 km de Nairobi, onde os corpos foram encontrados.
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O líder da seita, Paul Mackenzie, foi detido a 14 de Abril, na sequência de uma denúncia que sugeria a existência de campas rasas com os corpos de pelo menos 31 dos seus seguidores. O chefe da Polícia Nacional, Japhet Koome, disse que 14 outros membros da seita estavam sob custódia.
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