Dados disponíveis indicam que, desde a semana passada, Cabo Delgado vinha se ressentindo da falta de corroborantes, contudo apenas nas últimas 72 horas é que o cenário ficou mais notório, por conta do esgotamento de reservas de maior parte das bombas, principalmente na cidade de Pemba.
Até ontem a situação tendia a normalizar-se, com a chegada do navio transportando 1050 toneladas métricas de gasóleo e gasolina. Falando à Imprensa, Bruno Pinheiro, representante da Petromoc, na região Norte, avançou que a crise se deveu à demora da chegada do navio petroleiro, por razões que, entretanto, não explicou.
Bruno Pinheiro disse que “tivemos um ligeiro atraso na chegada do navio petroleiro, mas neste momento o problema está resolvido porque o combustível já foi descarregado nas nossas instalações, estamos a tratar dos processos administrativos, com vista ao fornecimento aos nossos principais clientes e acredito que nas próximas horas tudo estará resolvido.”
Segundo o Integrity que cita o “Notícias” o navio descarregou no porto de Pemba, nas instalações da Petromoc, 700 toneladas métricas de gasóleo e 350 toneladas métricas de gasolina.
A falta de combustível, principalmente a gasolina, fez com que os vendedores informais que o tinham em stock o vendessem ao preço de 200 meticais/litro. De salientar, a situação afectou seriamente os operadores de moto-táxis. (Integrity)
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