As obras do pintor moçambicano José Estêvão Manhiça vão estar patentes, a partir de sexta-feira, em Macau, no âmbito da 13.ª Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa.
Denominada “Encontros diferentes”, esta exposição vai ser a quarta da série “Policromias lusófonas”, que visita vários domínios das artes plásticas de autores de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Macau, de acordo com o ‘site’ do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau).
As obras expostas “representam diferentes fases da vida artística do autor”, que “rente do papel da convivência humana para o bem-estar da sociedade, busca também transmitir uma mensagem crítica e educativa que sirva de ensinamento às novas gerações”, pode ler-se no ‘site’.
Antes, passaram pela galeria do Complexo da Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, as obras plásticas de Ana Jacinto Nunes (Portugal), Eduardo Bentub (Cabo Verde) e Guilherme Carvalho (São Tomé e Príncipe).
Depois de Moçambique, segue-se a Guiné-Bissau com o pintor Ismael Hipólito Djata, entre 23 de Setembro e 10 de Outubro.
Os trabalhos de José Estevão Manhiça vão estar patentes até 19 deste mês, realizando-se ao mesmo tempo ‘workshops’ presenciais de danças (Tufo, Xigugo e Marrabenta) e de jogos tradicionais (Pindjonce, Neca e N’Txuvha), organizados pela Associação dos Amigos de Moçambique em Macau.
A 13.ª Semana Cultural do Fórum de Macau, em formato ‘offline’ e ‘online’, decorre até 31 de Dezembro.
Agência Lusa