Qatar Airways regista lucro líquido de 1.2 mil milhões de dólares em 2022/23

Qatar Airways regista lucro líquido de 1.2 mil milhões de dólares em 2022/23

O grupo Qatar Airways registou um lucro líquido de 1.2 mil milhões de dólares no ano fiscal de 2022/23.

Num comunicado hoje divulgado, o grupo revelou que a receita de passageiros aumentou 100% em relação ao ano passado, com um aumento de capacidade de 31%, impulsionado por rendimentos 9% mais altos e um factor de carga de 80% – ambos os mais altos da história da companhia aérea, resultando num aumento sustentável na quota de mercado.

A Qatar Airways transportou 31,7 milhões de passageiros, um aumento de 71% em relação ao ano passado e o enfoque contínuo na experiência do cliente, na fidelidade, na digitalização e na sustentabilidade colocou a Qatar Airways numa plataforma sólida para o futuro, adianta o comunicado.

“A Qatar Airways Cargo manteve a posição como a principal transportadora de carga aérea do mundo durante o ano fiscal de 2022/23, avançando com um foco estratégico no crescimento, sustentabilidade e digitalização, e apoiando a continuidade do comércio global, apesar dos desafios actuais do mercado”, afirma o comunicado.

“Tenho o prazer de anunciar que o grupo Qatar Airways demonstrou outro desempenho anual notável. O sector dos transportes do Qatar é um emblema da sua interconectividade, ligando pessoas de todo o mundo e aumentando as ligações comerciais em toda a região”, afirmou o ministro de Estado da Energia e presidente do grupo Qatar Airways, Saad Bin Sharida Al-Kaabi.

Por outro lado, o CEO do Grupo Qatar Airways, Akbar Al Baker, explicou que “os bons resultados financeiros deste ano são atribuídos à forte recuperação da procura por parte dos passageiros e à capacidade da equipa para responder a essa procura, apoiada pelo crescimento contínuo da rede, pela liderança do mercado e pela eficiência operacional proporcionada pela equipa de vanguarda”.

“A rentabilidade foi impulsionada por um aumento de 100% nas receitas de passageiros no último ano. Os factores de carga excedem os 80% e os actuais níveis de rendimento são os mais elevados da nossa história”, adiantou.

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