A empresa acaba de anunciar um investimento de 180 milhões de euros até 2025 para investigação e desenvolvimento que vão servir para apoiar e validar soluções na área da tecnologia mais verde apresentadas pelo ecossistema de inovação. Trata-se de uma iniciativa que através da qual, a Galp pretende envolver a comunidade na cocriação de soluções que respondam ao desafio de tornar o mundo descarbonizado até 2050.
Segundo o CEO da Galp, Andy Brown, a iniciativa vai envolver startups, scaleups, academias e mesmo outras empresas.
“A Galp tem objectivos ambiciosos para impulsionar a transição energética, queremos acelerar e construir o futuro com uma abordagem colaborativa sistemática e sistémica, uma abordagem que reúne tecnologia de ponta e talento para nos ajudar a alcançar estas metas ambiciosas”, afirmou Andy Brown, CEO da Galp.
Segundo a Galp, o projecto terá múltiplas iniciativas durante 2022, incluindo parcerias, programas educacionais e programas de aceleração e investimento em ‘startups’ emergentes que desenvolvam novas soluções digitais e de transformação energética.
Andy Brown, revelou que, a Galp tem objectivos ambiciosos para impulsionar a transição energética, pois, “queremos acelerar e construir o futuro com uma abordagem colaborativa sistémica, uma abordagem que reúne tecnologia de ponta e talento para nos ajudar a alcançar estas metas ambiciosas”.
Por sua vez, a directora de inovação da Galp, Ana Casaca, considera que a iniciativa não visa somente financiar os projectos de adaptação climática, mas sim fazer acompanhamento.
“Temos naturalmente um caminho muito claro para chegar a 2050 à neutralidade carbónica. Nesse sentido, estamos a abrir as portas para sermos desafiados pela comunidade a, de uma forma colaborativa, encontrarmos soluções para chegar a 2050 com o mundo descarbonizado”, referiu Ana Casaca.
Segundo a Galp, o projecto será desenvolvida em Portugal e no Brasil. Até 2030, a empresa portuguesa pretende reduzir as emissões absolutas das operações em 40%, o Índice de Intensidade de Carbono (baseado na produção) em 40% e o Índice de Intensidade de Carbono (baseado nas vendas) em 20%.