BP sai do mercado moçambicano

A BP chegou a acordo com a Puma Energies Moçambique, para a venda da totalidade dos activos do seu negócio de combustível para aviação em Moçambique.

É o que restava das operações da BP no mercado moçambicano, depois de se ter desfeito do negócio do retalho de combustíveis que foi vendida a TotalEnergies, em 2021, escreve a Revista o Económico.

Assim, a Puma Energy vai ficar com os negócios em sete aeroportos do país, designadamente, Maputo, Vilanculos, Beira, Tete, Quelimane, Nampula e Pemba, actividades que incluem a operação de armazenamento de combustível para aviação, bem como infraestruturas de abastecimento into-plane.

Assim, escreve a Revista,  o negócio que apenas aguarda, luz verde da Autoridade Reguladora da Concorrência, por se tratar de uma operação de concentração de empresas também inclui a posição contratual da BP em contratos de logística de âmbito nacional, em três contratos de armazenamento em terminais de armazenamento  na Matola, Beira e Nacala, e uma participação de 50% na Maputo International Airport Fuelling Services (MIAFS) Limitada, uma joint venture com a PETROMOC para a concepção e construção de um depósito de combustível para aviação, gestão de um depósito de armazenamento de combustível e de equipamento into-plane, incluindo uma rede de hidratantes/bocas de combustível no Aeroporto Internacional de Maputo. Esta joint venture está limitada às operações de armazenamento no aeroporto internacional de Maputo.

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